quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Elefantíase...

ou filariose é uma doença onde a picada do mosquito faz com que a pessoa contaminada a obtenha, a doença pode ser passada pelo mosquito Culex,Anopheles,Mansonia ou Aedes. Após cerca de oito meses da infecção começam a produzir microfilárias que surgem no sangue, assim como em muitos órgãos.
Sintomas : Com a transmissão pelos vasos sanguíneos o sistema imunológico reage, criando sintomas como : febre, asma, mal estar, tosse, fadiga, com inchaços nos membros e mamas. Ás vezes, as pernas ficam grossas, com aparência igual a patas de elefante, descrito como elefantíase.
Tratamento : O tratamento é feito por meio de medicamentos, de acordo com as manifestações resultantes da infecção pelos vermes  e depende do tipo e grau de lesão que estes vermes provocaram e suas consequências.
Prevenção : É muito útil usar roupas que cubram todo o máximo do corpo, repelentes e redes mosquiteiros.

5 comentários:

  1. Gabriella Peixoto (Estudante de medicina da UFRN)28 de setembro de 2011 às 18:09

    Tenho 2 coisas a ressaltar! A primeira é que o texto explicativo sobre a Filariose(ou Elefantíase, resume de modo simples e de fácil entendimento a doença e seu respectivo tratamento, porém há uma imensa falha, pois é utilizado de forma errada a imagem que supostamente seria filariose.O indivíduo(Huang Chuncai) possui tumores extraordinariamente grandes em sua face e não elefantíase! A Filariose Linfática ocorre pelo parasitismo de helmintos nematódeos, pelo qual a transmissão se dá pela picada da fêmea do mosquito durante o repasto sanguíneo.

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  2. Gabriella Peixoto (Estudante de medicina da UFRN)28 de setembro de 2011 às 18:18

    Continuação: Após a picada, larvar irão migrar para o SISTEMA LINFÁTICO, principalmente nos BRAÇOS, PERNAS OU VIRILHA, onde as larvas
    crescem, transformando-se em adultos. Estas filárias bloqueiam o fluxo de linfa, causando edema de PERNAS, BRAÇOS E ESCROTO. Após um certo período, o macho adulto fertiliza a fêmea, que, por sua vez, produz microfilárias, que seguem seu trajeto pela circulação!

    P.S.: Se quiser saber mais sobre o caso de Huang Chuncai (que você pôs de modo errôneo como elefantíase) é só ir no site do National Geographic Channel – Brasil:

    http://www.natgeo.com.br/br/especiais/o-homem-elefante

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  3. Gabriella Peixoto (Estudante de medicina da UFRN)28 de setembro de 2011 às 18:34

    Continuação:
    O segundo ponto que eu tinha a ressaltar era que, após a produção de um texto , obrigatoriamente deve-se colocar a biografia! Como é que um leitor
    vai ter certeza de que o que está lendo está correto ou se tem ou não credibilidade?
    Por fim, creio que vocês ( MATHEUS, MARCELLE E FABIANE)deveriam estudar um pouco mais sobre o assunto, para não mais correr o risco de colocar novamente informações equivocadas em um texto.
    Se estiverem interessados em se aprofundar sobre o assunto, podem procurar nos livros:

    NEVES.D.P. et al. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.

    BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para ciências da saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

    MURRAY, P. R.;ROSENTHAL, K. S., PFALLER, M. A. Microbiologia Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

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